As casas de apostas brasileiras que tinham mercados abertos para receber palpites sobre as eleições municipais já retiraram as odds dos candidatos após o governo federal considerar que a atividade é ilegal. Com isso, o apostador não pode mais aplicar dinheiro no candidato que acredita que vencerá o pleito, mas a decisão, até o momento, só vale para as eleições no país.
Isso porque as apostas seguem liberadas, por exemplo, para as eleições dos Estados Unidos. O equilíbrio da disputa entre Kamala Harris, do Partido Democrata, e Donald Trump, do Partido Republicano, tem reflexo também neste mercado. A lógica das casas de apostas mede a probabilidade de um candidato vencer o pleito. Candidatos considerados favoritos têm odds mais baixas, ou seja, o retorno financeiro é menor, mas a chance de vencer é maior.
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No caso das eleições norte-americanas, as casas de apostas têm dado um ligeiro favoritismo a Kamala, o que mostra uma tendência de que o apostador acredita mais na vitória da democrata.
Confira as odds das principais casas de apostas:
KTO
EUA: Kamala Harris (1.80) e Donald Trump (2.00)
Bet365
EUA: Kamala Harris (1.80) e Donald Trump (2.00)
Betfair
EUA: Kamala Harris (1.80) e Donald Trump (2.00)
Stake
EUA: Kamala Harris (1.89) e Donald Trump (2.10)
Sportingbet
EUA: Kamala Harris (1.83) e Donald Trump (2.00)
EstrelaBet
EUA: Kamala Harris (1.80) e Donald Trump (2.00)
Como as eleições dos Estados Unidos são definidas pela votação nos estados, que têm pesos diferentes, as casas de apostas têm também mercados abertos para palpites sobre o desempenha de Kamala e Trump em cada colégio eleitoral. Historicamente, democratas e republicanos têm favoritismos em determinadas regiões, o que varia a odd do candidato.
As casas de apostas seguem recebendo palpites para outros países que também têm eleições neste ano, casos de Suécia, Irlanda, Austrália, Canadá, entre outros.
Casas de apostas têm mercados abertos para eleições em diferentes países