Depois da confusão com a chegada do
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Além de indicar instituições e funcionários do governo, a marca pode representar um perfil multilateral — entre eles, funcionários de alto escalão e porta-vozes. Para ter o selo cinza, o Twitter requer que se enquadre em um dos seguintes critérios:
resposta a crises nacionais e locais;
segurança pública;
aplicação da lei e agências reguladoras;
embaixadas;
outras grandes agências de nível nacional.
Indivíduos em cargos eletivos, como deputados e senadores, ou nomeados, como ministros e líderes diplomáticos, também terão a marca. Além disso, a rede vai aplicar os rótulos em perfis afiliados ao Estado para fornecer contexto adicional — é o caso, por exemplo, de veículos de mídia controlados por governos.
Contas envolvidas em geopolítica e diplomacia nos principais países em que o Twitter atua continuarão a ser marcados com um rótulo no perfil e abaixo do nome nos tuítes. O objetivo é ressaltar conteúdos que possam ter um viés e não ser confiáveis. Ela passou a ser aplicada depois que a Rússia invadiu a Ucrânia para destacar material publicado por agências russas sob controle governamental.
Empresas podem certificar funcionários
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Assim, a Itatiaia, por exemplo, poderia ter a assinatura e oferecer o crachá à equipe de repórteres, editores e gestores para que o público que acompanha o trabalho jornalístico da empresa tenha segurança ao ler uma informação ou clicar em um link publicado por esses profissionais. Por enquanto, a novidade ainda está em teste com empresas selecionadas.
Ainda não há detalhes sobre o preço do Blue for Business nem sobre quais devem ser as vantagens da assinatura. Esther Crawford, gerente de produto do Twitter, informa que as empresas poderão vincular todos os seus funcionários, sem restrição de quantidade, à conta. Segundo Esther, o selo deve chegar a mais companhias em 2023.