Uma parceria entre o iFood e a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP/SP) e a Secretaria de Estado de Polícia Militar do Rio de Janeiro vai garantir que entregadores ativos na plataforma sejam identificados e liberados rapidamente quando abordados em operações policiais. Desde que criminosos disfarçados de entregadores começaram a agir na capital paulista, entre abril e maio, a Polícia Militar de São Paulo divulgou que abordaria todos os motociclistas e pediu a compreensão dos trabalhadores que usam moto.
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O iFood, então, desenvolveu uma solução tecnológica que integra o cadastro de entregadores parceiros com o sistema público para que policiais consigam confirmar eles realmente fazem entregas em nome da empresa. A partir dos dados pessoais, a polícia pode verificar se o cadastro do entregador está ativo e se ele está em rota de entrega de um pedido naquele momento. A solução não compartilha dados e faz a confirmação de forma automatizada.
Segundo a plataforma, o objetivo é contribuir para a segurança pública e evitar atrasos nas entregas. O acordo está ativo em São Paulo e deve entrar em vigor no
João Sabino, diretor de políticas públicas do aplicativo, diz que a empresa é favorável ao uso da tecnologia na segurança pública a fim de facilitar o processo. “Precisamos garantir a flexibilidade, autonomia e segurança de todos que atuam em plataformas”, aponta. Durante o cadastro, o iFood verifica se a pessoa da foto é a mesma do documento apresentado e valida as informações pessoais em bases de dados públicas.
Como os falsos entregadores agem?
Os criminosos usam mochilas de entrega como disfarce: facilita tanto a aproximação das vítimas quanto o processo de fuga. Em geral, abordam pedestres para
Há, ainda, relatos de