As vendas de veículos leves em agosto somaram 214.490 unidades, uma queda de 6,74% em relação a julho e de 3,90% em comparação a agosto de 2024. Contudo, no acumulado do ano, houve crescimento de 3,17% em relação a 2024.
Os dados englobam carros de passeio e utilitários leves e são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a entidade que representa as concessionárias de automóveis.
Considerando apenas automóveis, houve 172.280 unidades vendidas, uma queda de 5,22% em relação a julho, quando foram vendidas 181.765 unidades. No entanto, comparado a agosto do ano anterior houve um ligeiro aumento de 0,78%. No acumulado de janeiro a agosto, o setor mostra crescimento de 2,91% em relação ao mesmo período de 2024.
Os comerciais leves apresentaram queda significativa, com 42.210 unidades vendidas em agosto, representando uma redução de 12,48% em relação ao mês anterior e 19,22% em relação a agosto de 2024. Apesar disso, o acumulado do ano revela um crescimento de 4,09% em comparação a 2024.
Estes 3 erros comuns dos motoristas vão causar prejuízo! ‘Velha Senhora’ faz 68 anos: conheça algumas curiosidades sobre a Kombi Queda no preço da gasolina tem relação com nova composição de etanol? Veja
Caminhões e ônibus
O segmento de caminhões registrou vendas de 8.805 unidades em agosto, queda de 15,73% em relação a julho, quando foram vendidas 10.448 unidades. Comparando com agosto de 2024, a redução foi ainda mais acentuada, de 21,73%. No acumulado do ano as vendas de caminhões mostram-se 6,64% inferiores ao mesmo período de 2024.
Já o segmento de ônibus contabilizou 2.053 unidades vendidas em agosto, 25,45% a menos em relação a julho. Comparado a agosto de 2024, a redução foi de 28,84%. No entanto, o acumulado do ano aponta um crescimento de 10,13% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Motocicletas
O mercado de motocicletas demonstrou uma leve queda de 3,99% em agosto ante julho, com 185.454 unidades vendidas em agosto. Comparado ao mesmo mês do ano anterior, houve um aumento de 13 16%, e no acumulado de 2025 a alta é de 12,31%.
Com informações de Estadão Conteúdo