O setor de comércio e serviços deve abrir aproximadamente 110 mil vagas temporárias de trabalho neste fim de ano no Brasil, segundo levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Essa projeção representa um aumento em relação ao ano anterior e traz esperança para quem busca uma oportunidade de emprego neste período.
De acordo com Daniel Sakamoto, gerente executivo da CNDL, cerca de 30% dos empresários do setor afirmam que vão abrir vagas nos próximos meses. ‘Isso significa aproximadamente cento e dez mil vagas a mais do que em dois mil e vinte e dois’, explica Sakamoto.
Perfil das vagas e contratações
O estudo indica que a maior parte das contratações será feita de maneira informal e para o trabalho presencial. As principais oportunidades serão para cargos como:
- vendedor,
- ajudante de serviços gerais,
- cabeleireiro,
- manicure,
- balconista,
- caixa e
- entregador.
A remuneração média está prevista em R$1.553, um pouco acima do salário mínimo. A idade média dos trabalhadores contratados é de 30 anos, com uma leve preferência por mulheres. Sakamoto ressalta que ‘quase 93% dessas vagas serão presenciais’.
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Dicas para efetivação
Felipe Gouveia Pena, coordenador do curso de gestão do Centro Universitário Una, oferece conselhos para quem deseja permanecer no emprego após o período temporário. ‘Demonstrar vontade de continuar, potencial a ser desenvolvido e tratar o emprego como algo permanente são fatores importantes’, afirma Pena.
Ele acrescenta que é fundamental ‘trabalhar como se fosse um trabalho permanente’ e construir uma narrativa que justifique a permanência no emprego. Essa abordagem pode aumentar as chances de efetivação, considerando que, segundo a CNDL, 26% dos trabalhadores temporários devem ser efetivados ao final do período inicial.
Essa notícia foi escrita com auxílio de inteligência artificial e editada por um jornalista da Itatiaia.
