O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai aproveitar a missão ao Japão para fazer costuras políticas para 2026. Uma das tentativas será com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, com quem o petista tentará uma articulação de apoio para uma possível candidatura à reeleição.
O Republicanos, a princípio, não tem candidato à Presidência, embora o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, seja cotado para o posto.
Lula também vai buscar apoio do União Brasil, de Davi Alcolumbre. A legenda discute uma fusão com o Progressistas. Ambas as legendas têm opositores à Lula em seus quadros. O União tem um pré-candidato à Presidência, que é o governador de Goiás, Ronaldo Caiado.
O petista também deve tentar avançar em uma possível aliança com o PSD. Embora Gilberto Kassab, presidente nacional da legenda, faça parte do governo de Tarcísio, o governo vai insistir nos palanques regionais.
Para Minas, o plano de Lula é ter Rodrigo Pacheco, ex-presidente do Congresso Nacional, como candidato ao Governo do estado.