Quem busca estar por dentro das novidades sobre tecnologia, inovação, modernidade e das tendências que apontam caminhos para o futuro tem um destino certo no final de julho: é o HackTown 2025, o cenário ideal para viver tudo isso de perto. Santa Rita do Sapucaí, cidade de pouco mais de 40 mil habitantes no Sul de Minas, já se prepara para receber um público estimado em 30 mil pessoas para a 9ª edição do HackTown. De 31 de julho a 3 de agosto, o município conhecido como Vale da Eletrônica será tomado por profissionais de tecnologia, criadores de conteúdo, artistas, empreendedores e estudantes em busca de inspiração e oportunidades.
O HackTown nasceu em 2016 com o objetivo de democratizar o acesso às discussões sobre inovação e criatividade. Em vez de concentrar atividades em grandes centros, escolheu o interior como palco, criando um formato de evento distribuído. E a escolha por Santa Rita do Sapucaí não é à toa. Conhecida como um importante polo de tecnologia desde os anos 60, a cidade se firmou no setor com a criação da ETE, do Inatel e da FAI. Hoje, são mais de 160 empresas de tecnologia e inovação ali instaladas.
Ao longo dos anos, o festival ocupou cafés, bares, escolas, teatros e praças com uma programação diversa que combina negócios, cultura e impacto social. Nas edições anteriores, gerou mais de R$ 30 milhões em movimentação econômica por edição e alcançou uma projeção internacional que colocou Minas Gerais no mapa global da inovação.
Casa Futuros Possíveis e 35 trilhas para navegar o futuro
Entre as novidades de 2025 está a estreia da Casa Futuros Possíveis, parceria do HackTown com a plataforma de mesmo nome. Trata-se de um espaço imersivo dedicado a repensar a presença humana diante das transformações digitais. Palestras, vivências sensoriais e encontros informais vão provocar reflexões sobre como construir um futuro mais ético, inclusivo e colaborativo. “A tecnologia precisa servir às pessoas, e não o contrário”, destaca Angelica Mari, cofundadora da Futuros Possíveis.
O evento também amplia suas trilhas temáticas, agora divididas em 35 caminhos que facilitam a navegação entre as mais de 1.300 atividades programadas. Os temas vão de inteligência artificial e neurociência a sustentabilidade, diversidade, novas formas de liderança e economia dos criadores. Para chegar a essa curadoria, a equipe do HackTown percorreu centros de referência como MIT, Harvard, Xangai e Copenhague e ouviu comunidades criativas em regiões periféricas do Brasil e da América Latina.
Empresas globais e convidados de destaque
O HackTown também é reconhecido por atrair empresas de peso e nomes relevantes do mercado. Para a edição de 2025, já estão confirmadas gigantes como Google, Nvidia, Oracle e AWS. Essas marcas, ao lado de mais de 500 startups, montam ativações, apresentam soluções e participam de debates estratégicos que vão além da tecnologia pura, abordando também impacto social e novos modelos de negócio.
No time de palestrantes, o público poderá acompanhar nomes como Neil Redding, futurista e CEO da Redding Futures; Nathalia Arcuri, fundadora do Me Poupe!; Marina Landherr, líder criativa do TikTok Brasil; Tai Barroso, estrategista de comunidades; e o monge Enjo, do templo Taikanji. Essas presenças reforçam o caráter plural do festival, que valoriza tanto a visão corporativa quanto experiências artísticas, espirituais e sociais.
Feira da Mantiqueira e experiências além dos palcos
Sempre envolvendo o público com novidades, a programação não se limita a painéis e workshops. A Feira da Mantiqueira volta para sua segunda edição com entrada gratuita, reunindo expositores de pelo menos 12 cidades. O público encontrará pratos típicos como canjiquinha com costelinha defumada, doces artesanais, cafés especiais e cervejas locais. Haverá ainda música ao vivo com artistas como Os Garotin, Joyce Alane e Ivyson, além do espetáculo de encerramento “Amantikir”, que reúne músicos brasileiros e convidados internacionais como Keith Dunn & The Simi Brothers.
Essa mistura de conhecimento, arte e gastronomia traduz a essência do festival: conectar inovação e tradição, global e local, tecnologia e cultura. “O HackTown transforma a cidade em um grande laboratório a céu aberto. As pessoas se encontram na rua, nos cafés, nos bares. É um evento onde as conexões acontecem naturalmente, sem formalidades”, resume João Rubens Costa, um dos criadores do festival.
Um convite para quem quer pensar diferente
O HackTown deixou de ser apenas um evento para se firmar como um movimento que estimula novas maneiras de pensar, produzir e empreender. É um ambiente onde grandes corporações dialogam com pequenos negócios, onde artistas compartilham experiências com pesquisadores e onde visões distintas se encontram para gerar soluções e perspectivas inéditas.
Para quem busca estar à frente das mudanças e deseja participar de um ambiente vivo, diverso e provocador, Santa Rita do Sapucaí será, durante quatro dias, o lugar certo para estar. Os ingressos já estão disponíveis na Sympla, com opções de Pix, cartão e boleto.
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