Alertas de emergência de
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Agora, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai iniciar os testes para que as mensagens apareçam de forma sobreposta na tela do celular e destacada de outros conteúdos. O objetivo é aumentar o potencial de prevenção de riscos em situações de emergência, já que, nesse formato, a mensagem precisa de ação do usuário para ser fechada.
Inicialmente, os testes serão feitos em parceria entre as operadoras de telefonia celular e os órgãos de
Essa etapa vai permitir avaliar as reações dos usuários do serviço, que necessita cadastro, e consistem num exercício-piloto da nova funcionalidade em abrangência controlada. A funcionalidade será ativada para alertas encaminhados pelos órgãos competentes classificados como graves.
O serviço, em operação desde 2017, já tem mais de 9 milhões de usuários cadastrados. Os Estados com mais cadastros são São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná. Interessados em receber as mensagens devem informar o CEP das regiões de interesse ao número 40199.
Evolução cell broadcasting
Em dezembro de 2023, a tecnologia deve mudar para a modaildade cell broadcasting. Assim, estão previstas as seguintes melhorias:
não dependência de cadastro prévio;
alcance instantâneo de celulares que estiverem encampados nas antenas de telefonia da região em risco (por geolocalização);
alarme com aviso sonoro mesmo quando o celular estiver em modo silencioso;
sobreposição da mensagem de alerta na tela do aparelho celular, independentemente do conteúdo que estiver em uso.
Esses alertas auxiliam as ações dos órgãos de Defesa Civil na prevenção e redução dos impactos ocasionados por desastres naturais. Eles permitem alertar cidadãos que estejam em localidades de risco de eventos como alagamentos, enxurradas, deslizamentos de terra, vendavais, chuvas de granizo e outros. O conteúdo é de responsabilidade dos órgãos de Defesa Civil, que dispõem de informações de estudos meteorológicos, geológicos e sismológicos.
