Depois do transtorno sofrido com o
Apesar disso, a emissora ainda não consegue liberar o acesso aos arquivos originais. As informações atuais apontam que não houve acesso a dados sigilosos: supostamente, os invasores têm acesso apenas a material jornalístico e de entretenimento (como reportagens e atrações de entretenimento), tanto bruto quanto já editado.
O acervo histórico da emissora (que inclui novelas e reality shows) não foi atingido. Aparentemente, esse material era armazenado em local diferente daquele que foi atingido durante a ação.
Os criminosos pedem US$ 5 milhões para liberar o app capaz de desbloquear o conteúdo sequestrado. Se o pagamento não for feito até sábado (15), a ameaça é a venda do material online: eles alegam que já procuram os clientes certos para os arquivos.
Ainda não há explicações sobre a origem da ocorrência, mas a Delegacia de Crimes Cibernéticos auxilia a emissora na investigação do caso. O ataque, no entanto, continua em vigor. Por enquanto, não há comunicado oficial da Record TV sobre a situação.