A primeira Copa do Mundo realizada em novembro está cada vez mais próxima: faltam menos de dois meses para a competição, que começa em 21 de novembro. Como um dos maiores encontros esportivos do mundo, tem grande visibilidade e isso pode transformar o torneio em tema para ações de cibercrime.
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Golpes relacionados ao assunto podem ganhar impulso antes e durante a Copa do Mundo. A partir de técnicas de engenharia social, especialmente ligadas ao phishing, golpistas podem tentar atrair fãs para sites falsos e, ali, obter seus dados para uso em fraudes. É preciso, então, ficar atento a promoções imperdíveis associadas ao tema.
Em geral, os ataques chegam por mensageiros instantâneos, como o WhatsApp, ou por e-mail. As vítimas são iludidas com ofertas de brindes, promoções ou descontos e levadas a páginas que parecem oficiais para inserir seus dados ou fazer compras — que jamais serão entregues. Além de não receber os itens prometidos, o usuário ainda expõe seus dados a fraudes diversas.
As principais ameaças são o furto de credenciais, senhas e informações de cartão de crédito, mas as vítimas podem ser afetadas por ransomware ou software malicioso — nesse caso, o usuário pode ter o celular ou o computador infectado e passar a espalhar o malware para familiares e amigos, bem como perder dados confidenciais ou sofrer consequências financeiras.
Como evitar ser vítima
A melhor forma de evitar ser atingido por golpes desse tipo é ficar atento a possíveis promoções relacionadas à Copa do Mundo que pareçam imperdíveis. É fundamental evitar clicar em links recebidos de terceiros, mesmo que pareçam confiáveis.
Os usuários devem garantir que têm as versões mais recentes de navegadores e aplicativos, bem como jamais inserir credenciais, como login e senha, e informações de cartão de crédito em sites suspeitos — até aqueles que pareçam legítimos. Sempre vale a pena confirmar promoções e descontos em canais oficiais.
