O avião modelo Baron 95-B55 que caiu na área de mata entre Garuva e Itapoá, em Santa Catarina, estava regular, conforme dados disponíveis na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
A aeronave está registrada e autorizada para realização de voo privado. Por isso, não tinha autorização para realização de serviço de táxi aéreo. Ou seja, o avião tinha autorização para prestar serviço de transporte aéreo para terceiros. Contudo, ainda não se sabe se o serviço estava sendo prestado no momento do acidente. A aeronave tem capacidade de transportar cinco pessoas, além do piloto. A empresa dona do avião tem sede na capital mineira, na região Centro-Sul de Belo Horizonte.
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Durante a madrugada, o avião foi achado em uma ribanceira, em mata fechada, e os bombeiros precisaram de apoio para retirar as vítimas do interior do bimotor. A Polícia Militar e a Polícia Científica também foram acionadas.
“Segundo as nossas informações, ainda por motivo desconhecido, (o piloto) optou por descer no aeroporto de Joinville — onde acabou arremetendo e caindo em Barrancos, entre os municípios de Itapoá e Garuva”, disse Ricardo Aberto Dummel, capitão do 7°BBM, que atende a ocorrência.
A reportagem entrou em contato com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), com a FAB e com a empresa dona da aeronave e aguarda posicionamento.