O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Flávio Roscoe, lamentou a burocracia no Brasil e disse que é difícil até fazer escolas no Brasil. A declaração foi dada nesta quarta-feira (2), durante o anúncio do
O evento foi no terreno onde está sendo construída a nova escola Sesi General Onésimo Becker de Araújo, no bairro Diamante, na região do Barreiro, em Belo Horizonte. Segundo Roscoe, o projeto já existia há cerca de 10 anos, mas ficou “travado” e só saiu do papel recentemente.
“Esse terreno foi comprado há quase 10 anos, em outra gestão. Até pra se fazer escola no Brasil é difícil. Nós temos que destravar o Brasil. Ações como essa, como a escola Sesi, são portadoras de futuro. Se isso tivesse sido destravado há 10 anos, talvez teríamos alunos estudando aqui há muito tempo.”
Expectativa para a Selic
O presidente da Fiemg também falou sobre a expectativa de queda na taxa básica de juros, a Selic, que deve ser anunciada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) nesta quarta-feira (2). Flávio Roscoe apoiou as decisões do Banco Central e disse acreditar em um “longo ciclo de redução” na Selic.
“Nossa expectativa é que haja uma queda de 0,5 ponto percentual ou, pelo menos, 0,25 ponto percentual. Esperamos que a Selic seja reduzida para que a atividade econômica tenha uma dinâmica de crescimento favorável à população. As decisões do Banco Central são técnicas, baseadas em indicadores. Tudo leva a crer que estamos em um cenário ideal para um longo ciclo de redução na Selic.”
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Investimento em escolas Sesi
A Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg) anunciou, nesta quarta-feira (2), um investimento de R$ 1,2 bilhão em
Atualmente, a escola do Sesi no Barreiro funciona em um imóvel alugado. A sede própria deve começar a receber alunos em 2025. A nova unidade vai atender cerca de 2,5 mil estudantes, o dobro do contingente atual de alunos. A escola vai ser construída em um terreno de 10 mil metros quadrados que vai contar com uma unidade de preservação ambiental.