A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) concluiu o inquérito da
Em declaração, a delegada Iara França questionou a permanência dos suspeitos em liberdade e detalhou os esforços da PCMG para comprovar a urgência da prisão.
“Todas as diligências que cabiam à PCMG foram efetivadas. Nós deixamos clara toda a motivação. Nós apresentamos ao Judiciário que a Alice foi agredida em 23 de outubro, que ela foi ameaçada e agredida.”, acrescentou.
A delegada detalhou que o estopim para as agressões foram uma
Laudos desmentem versão dos suspeitos
Apesar de todas as provas apresentadas, os mandados de prisão não foram expedidos. Os dois autores foram ouvidos e tentaram apresentar uma versão dos fatos que foi desmentida pela investigação e pelo laudo pericial.
“Os dois autores foram ouvidos, reconheceram as vozes e tentaram justificar de uma forma que não é possível”, declarou a delegada Franca. Os suspeitos alegaram que Alice teria se jogado ao solo e tentado subir na motocicleta do motoboy, caindo do veículo.
Essa versão foi negada pela principal testemunha: “Isso é negado pelo motoboy, que disse que ela pedia para ir para casa, mas ela não tinha forças para ficar na motocicleta”, pontuou a delegada.
Gravidade dos ferimentos comprova violência
A delegada Iara Franca reforçou que os exames periciais atestam a natureza brutal das agressões, invalidando qualquer tentativa de justificação dos autores.
“Nós sabemos pelos exames que foram feitos,