Sarah Raissa Pereira de Castro, de 8 anos, que
Entre os escritos, havia frases como: “Estamos aqui para oferecer apoio e solidariedade à família neste momento”, “Na internet nunca sabemos quem está atrás das telas”, “Cuidado com as redes sociais, perigo constante” e “Luto”.
Após caso Sarah Raíssa, operação prende 2 pessoas e apreende 7 menores por crimes ligados a ‘desafios online’ Adolescente de 14 anos é apontado como chefe de quadrilha que promovia ‘desafios’ violentos na internet
Ao g1, a coordenadora pedagógica, Lidiane Martins da Silva, disse que orientadores escolares conversaram com os alunos sobre o ocorrido e alertaram as crianças sobre os perigos das redes sociais. Além do ato desta quinta, o colégio planeja realizar uma reunião com as famílias na próxima semana.
A diretora Maria de Fátima Bezerra também afirmou que a morte de Sarah Raíssa acendeu um alerta nos pais.
“Até então, os pais não ficavam tão atentos. Agora estão preocupados com o que os filhos têm acesso na escola. Isso é positivo. [...] Alguns pais chegaram bastante nervosos, procurando a gente na direção, que encontraram sim algumas coisas, que eles estavam atentos, porque achavam que as crianças só jogavam joguinhos e viam filmes infantis”, contou ao g1.
Criança morre após participar de desafio na internet
A operação foi deflagrada dois dias depois da morte de Sarah Raíssa Pereira de Castro, de oito anos, que morreu após inalar desodorante aerossol no Distrito Federal. A criança participava de um desafio do TikTok e acabou sofrendo uma parada cardíaca. Ela foi reanimada, mas teve
A família de Sarah Raissa Pereira de Castro afirma que ela participou de uma “brincadeira” conhecida como “desafio do desodorante”, que consiste em inalar o spray pelo maior tempo possível.
O caso é investigado pela Polícia Civil do Distrito Federal. As autoridades tentam encontrar os responsáveis pelas publicações do desafio nas redes sociais. Caso sejam localizados, os autores podem responder por homicídio duplamente qualificado através de meio que pode causar perigo comum e contra menor de 14 anos. A pena pode chegar a 30 anos de prisão.