O empresário e delator do PCC,
Segundo a polícia, as joias tinham certificado de joalheiras caras como Bulgari, Cristovam Joalheria, Vivara e Cartier. Além das joias, Gritzbach carregava um celular e um notebook da marca Apple e R$ 620 em cédulas, de acordo com informações do
Entre as joias, estão:
- 11 anéis prateados com pedras rosadas, outras esverdeadas, em formas de coração e de pingo;
- 6 pulseiras esverdeadas e douradas;
- 2 colares prateados em forma de pingo e com pingentes;
- 9 pares de brincos com pedras verdes, azuis e prateadas.
Fontes da polícia informaram aos agentes que familiares de Gritzbach teriam dito que o delator do PCC havia ido a Maceió para cobrar uma dívida de um conhecido. Agora, as autoridades investigam quem fez o repasse do material valioso à vítima, e se as joias têm alguma ligação com o crime.
Relembre o caso
O empresário Antônio Vinicius Gritzbach foi assassinado a tiros no
No caminho para o aeroporto, porém, um dos carros usados por eles teriam apresentado falha mecânica. Três dos seguranças, então, teriam ficado com o veículo. Assim, somente um estava no aeroporto na hora do atentado.
Leia mais:
Atitude de seguranças de Vinicius Gritzbach é considerada suspeita pela polícia; entenda ‘Era ameaçado e sabia muito do PCC’, diz polícia sobre homem morto a tiros no Aeroporto de Guarulhos (SP) Homem assassinado no Aeroporto de Guarulhos é suspeito de mandar matar ‘Cara Preta’ e ‘Sem Sangue’, do PCC
O Corpo de Bombeiros foi acionado e chegou a prestar socorro à Gritzbach, mas ele não resistiu aos ferimentos. Outras duas pessoas também foram atingidas.
Gritzbach fechou acordo de delação premiada, homologado pela Justiça em abril. As negociações com o Ministério Público Estadual duravam dois anos e ele já havia prestado seis depoimentos. Conforme a investigação policial, ele é ex-corretor da Porte Engenharia e Urbanismo, uma das maiores construtoras da cidade.
*Sob supervisão de Marina Borges