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Trabalhar no Enem 2024 ainda é possível? Veja o que diz o Inep

Veja se o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira ainda recebe inscrições para trabalhar nos cargos de certificadores e elaboradores

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Todos os anos o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) mobiliza milhares de profissionais para que a prova acontecer de forma justa para os mais de 5 milhões de inscritos. Para isso, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), anualmente, contrata certificadores - que certificam os processos de aplicação da prova - e, também, professores para elaborar questões das provas e revisar redação.

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Para ambas posições, o Instituto já não aceita mais inscrições. Portanto, aqueles que não completaram as inscrições nas datas definidas pelo Inep não poderão trabalhar no Enem 2024. O órgão recebeu candidaturas para elaboradores até o dia 22 de agosto desse ano, e, para certificadores, até o dia 26 de julho.

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No edital para o cargo, o Inep atribui as seguintes funções ao certificador:

  • Certificar nos locais de prova a entrega, a integridade, a guarda e a abertura dos malotes com os cadernos de questões; a chegada, a capacitação e a atuação dos integrantes da equipe de aplicação nos dias do Exame
  • Abertura e fechamento dos portões do local de provas
  • Início e encerramento das provas nos horários estabelecidos;
  • Devolução aos correios dos cartões resposta, folha de redação e material administrativo dentro dos malotes
  • Utilização de sala extra
  • Identificação dos participantes
  • Substituição de provas e cartão resposta
  • Número de participantes ausentes
  • Preenchimento e envio das informações do relatório de certificação via sistema RNC no(s) dia(s) de atuação
  • Cumprimento das orientações e obrigações estabelecidas no Termo de Sigilo

No edital para certificadores deste ano, o Inep esclarece que pagará R$ 42,5O por hora trabalhada, o que equivale a R$ 510 por dia trabalhado.


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Ana Luisa Sales é jornalista formada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Na Itatiaia desde 2022, já passou por empresas como ArcelorMittal e Record TV Minas. Atualmente, escreve para as editorias de cidades, saúde e entretenimento