A família de Ana Carolina Queiroz de Aguiar, de 7 anos, viveu um pesadelo no início de agosto ao fazer uma viagem para o Chile, a pequena foi infectada com uma bactéria devoradora de carne durante o passeio. Na ocasião, a criança e família tinha ido ao país para realizarem o sonho de conhecer a neve, mas um dia após chegarem no local Ana Carolina ficou doente.
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Conforme a mãe da menina, Emanuelle Queiroz, pouco tempo depois de aterrissarem em Santiago, capital chilena, a criança teve febre alta e apresentou manchas escuras no abdome. Com muita dor, ela foi levada para o hospital e horas depois ela já não conseguia andar. “A equipe rapidamente identificou que se tratava de uma infecção bacteriana grave, que já causava necroses no corpo e a levou para cirurgia. Então tivemos a notícia que ela havia contraído uma bactéria necrosante e que essa mesma bactéria já havia entrado na corrente sanguínea”, conta.
A bactéria, estreptococos do grupo A, também conhecida como fasciíte necrosante, causa infecção subcutânea e, no caso de Ana Carolina, atingiu a corrente sanguínea. Em coma, com sepse e com vários machucados causados pela bactéria, a pequena precisou ficar internada durante 12 dias e passar por três cirurgias para que o quadro de saúde se estabilizasse e ela pudesse voltar ao Brasil.
Em território brasileiro, ela passou por mais duas cirurgias e ficou mais sete dias na UTI. Apesar do susto, Ana Carolina sobreviveu à doença, mas devido ao tratamento feito em Santiago, no Chile, em um hospital particular, a família contraiu uma grande dívida. Parte do valor já foi pago pelo seguro da viagem e pelas economias da família, mas ainda faltam R$ 70 mil para conseguirem arcar com todos os custos.
“Fazemos questão de pagar a dívida, pois foram eles e os recursos que eles possuíam que salvaram a vida da Carol”, afirma a Emanuelle. Por isso, a família está fazendo uma vaquinha para conseguir arrecadar o valor que ainda falta.
Como ajudar Ana Carolina
Para contribuir com a vaquinha para pagar as despesas hospitalares de Ana Carolina, basta