Uma médica da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Central de Santos, no litoral de São Paulo, receitou pomada de loratadina, medicação que não existe, para um bebê de 10 meses levado ao serviço de saúde em razão de assadura grave e diarreia. O caso foi revelado nesta terça-feira (2).
A família percebeu o erro somente após sair da unidade e passar na farmácia para comprar os medicamentos receitados.
A Loratadina é um medicamento de uso oral indicado para o tratamento de alergias, em adultos e crianças acima de 12 anos.
Também é indicada para o alívio dos sintomas associados com a rinite alérgica, como: coceira nasal, nariz escorrendo (coriza), espirros, ardor e coceira nos olhos, assim como na melhora dos sintomas da urticária e de outras alergias da pele.
A Prefeitura de Santos ainda não se manifestou sobre o ocorrido.