Diante da ameaça da
A união de forças entre instituições e produtores visa blindar a cadeia produtiva da mandioca, base alimentar da região, contra perdas econômicas e culturais. As ações incluem o monitoramento de áreas estratégicas e a fiscalização rigorosa do trânsito de materiais vegetais, mesmo em locais sem registro da doença.
A ação é coordenada pela EMBRAPA Mandioca e Fruticultura, com apoio da Embrapa Amapá, o Instituto Rurap - Instituto de Extensão, Assistência e Desenvolvimento Rural do Amapá e a Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária do Estado do Amapá (Diagro).
Representada pelo maniveiro Benedito Dutra, Diretor da Federação de Agricultura e Pecuária do Pará (FAEPA), a federação atua como ponte entre os órgãos de fiscalização e os produtores. A FAEPA tem mobilizado reuniões técnicas, eventos educacionais e acompanhado de perto as ações de prevenção fitossanitária.
A integração entre a expertise técnica da Embrapa, a atuação dos órgãos de vigilância, como a Adepará/Sedap e a articulação institucional da FAEPA demonstra que a ciência aplicada ao campo é a principal ferramenta para assegurar a sustentabilidade da produção agrícola e a segurança alimentar na Amazônia.
Esclarecimento do Mapa
- Segundo a pasta, a praga ‘vassoura de bruxa’ da mandioca, não tem qualquer relação com a vassoura de bruxa do cacaueiro. Trata-se de uma doença nova, detectada oficialmente em julho de 2024 no estado do Amapá.
- O fungo não representa qualquer risco à saúde humana, apesar de ser altamente destrutivo para as lavouras de mandioca.