O governo do estado de Goiás informou, em nota, que decretou
O decreto busca reforçar a vigilância e os protocolos de biossegurança no estado e está alinhado às diretrizes do Ministério da Agricultura, que prorrogou por mais 180 dias a vigência da emergência zoossanitária nacional. Em 2023, Goiás também adotou uma medida parecida, quando um decreto preventivo também foi publicado.
“Essa é uma medida estratégica e necessária. Goiás tem um papel relevante na avicultura nacional e precisamos proteger nossos plantéis e nossa economia com ações rápidas e coordenadas”, afirmou, na nota, o presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos.
O estado é o quarto maior produtor de aves do país, com polos em Itaberaí e Rio Verde, que são o segundo e o sexto maiores do Brasil, respectivamente.
“Manter Goiás livre da influenza aviária é essencial para garantir a segurança alimentar, a sanidade animal e a continuidade dos mercados internacionais, que reconhecem a qualidade e a sanidade da produção avícola brasileira”, destacou Caixeta Ramos.
Dentre os principais objetivos do decreto estão a mitigação do risco de entrada do vírus em granjas comerciais, a proteção da saúde humana e animal, o fortalecimento da integração entre instituições públicas e privadas, além de suporte técnico e logístico para ações emergenciais.