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Polícia desmonta fábrica clandestina de azeite falsificado no interior de SP

Fábrica possuía estrutura completa para envase, rotulagem e armazenamento do material, sem qualquer documentação que comprovasse sua legalidade

A Polícia Civil de São Paulo, por meio do 1º Distrito Policial de Praia Grande conduziu uma operação que resultou na desarticulação de uma fábrica clandestina responsável pela produção e distribuição de azeite falsificado.

Três homens, de 32, 64 e 68 anos, foram presos em flagrante no dia 11 de março, no bairro Anhanguera, em Praia Grande. No local, os policiais encontraram um caminhão sendo carregado com caixas do produto adulterado e insumos utilizados na fraude.

A fábrica possuía estrutura completa para envase, rotulagem e armazenamento do material, sem qualquer documentação que comprovasse sua legalidade.

A Vigilância Sanitária interditou os galpões e os produtos foram descartados por uma empresa especializada.

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Segundo a Secretaria de Segurança Pública do estado, o caso foi registrado como associação criminosa, falsificação de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais e crime contra as relações de consumo.

Casos recentes

No último mês, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), por meio da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), apreendeu 10.800 litros de suposto ‘azeite de oliva extravirgem’ em um centro de distribuição de supermercados em Osasco, na Região Metropolitana de São Paulo.

A ação ocorreu após divulgação da lista de produtos fraudados, na última sexta-feira (21).

Formada em jornalismo pelo Centro Universitário de Belo Horizonte (UniBH), Giullia Gurgel é repórter multimídia da Itatiaia. Atualmente escreve para as editorias de cidades, agro e saúde
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