Olhar para o
De forma prática, os estudiosos explicam que esse comportamento está frequentemente associado à
Hoje, os celulares cumprem múltiplas funções: agendas, câmeras, carteiras e companhia constante. A onipresença desses aparelhos transformou a maneira como nos mantemos conectados. Estudos recentes mostram que a média global de uso ultrapassa três horas diárias, e a interação com as telas começa cada vez mais cedo,
Por trás do gesto repetido de desbloquear o celular, a psicologia aponta motivos específicos:
- Nomofobia: medo irracional de ficar sem o celular ou de se desconectar.
- Busca por validação: curtidas e mensagens acionam o sistema de recompensa do cérebro.
- Ansiedade: o celular atua como um calmante emocional imediato.
- Hábito automático: o cérebro repete comportamentos familiares para lidar com o tédio.
Especialistas destacam que dependência não é sinônimo de vício. O problema surge quando a ausência do celular gera desconforto ou interfere na rotina diária. Geralmente, o vício não é no aparelho em si, mas nos aplicativos desenvolvidos para capturar a atenção do usuário.