a meditação pode ser definida como uma prática de concentração e respiração, primeiramente.
Porém, visando alcançar um estado específico de clareza mental e emocional.
Benefícios:
Em síntese, seus benefícios são sempre anunciados por quem pratica com regularidade ajudam como remédios medicinais na cura da
A
De fato, nada mais é, do que parar por um momento, no meio desse turbilhão de informações e emoções.
A fim de olhar para si, respirar, oxigenar o cérebro, reorganizar os sentimentos, se situar no espaço e reconhecer o seu lugar. É relaxar.
Desse modo, vários cientistas têm se dedicado ao estudar seus efeitos neurológicos.
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Na busca de evidências práticas que muitos usuários revelam sentir ao meditar. E não é que a técnica tem mesmo efeitos sobre a atividade cerebral?
Só para exemplificar, um estudo conduzido por um instituto alemão, liderado pela neurocientista
Foram recrutados 300 voluntários não-praticantes e cada um deles foi desafiado a meditar de diferentes formas seis vezes por semana, em sessões de 30 minutos, por nome meses.
O resultado foi comprovado a partir de ressonâncias magnéticas no começo e fim de cada período para comparar as atividades cerebrais.
Na primeira parte do estudo, os participantes mostraram mudanças na espessura do córtex pré-frontal e do córtex cingulado anterior, partes do cérebro conhecidas pelo vínculo a atenção e a tomada de decisões.
Conforme o tempo foi passando, foi mostrado alterações no sistema límbico, responsável pelas emoções e comportamentos sociais.
De acordo com Veronika, essas descobertas podem auxiliar pesquisas futuras na busca por treinamentos mentais que sem dúvida alguma fortalecem o sistema emocional e ajudam as pessoas a melhorarem sua qualidade de vida em áreas específicas.