Médicos, enfermeiros e estudantes às ruas de Buenos Aires nesta sexta-feira (12), após o presidente da Argentina,
A decisão, parte de sua política de ajuste fiscal, também barrou o envio de recursos do Tesouro às províncias, ampliando o desgaste do governo após
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Na última quarta-feira (10), Milei também barrou um projeto de lei que previa reajuste do orçamento universitário para acompanhar a inflação e corrigir atrasos salariais, repetindo o veto que já havia feito em outubro de 2024.
Em resposta, manifestantes apoiados por sindicatos e movimentos de esquerda se concentraram na Praça de Maio. O protesto coincidiu com uma greve de 24 horas no hospital pediátrico Garrahan e nas universidades públicas.
Os setores afetados já articulam um novo ato para a próxima quarta-feira (17), quando a Câmara dos Deputados deverá votar a derrubada dos vetos presidenciais. Para que isso ocorra, será necessário o apoio de dois terços dos parlamentares em ambas as casas, algo improvável já que o governo não detém maioria própria.
*Com AFP