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Os membros do Conselho expressaram “apoio à soberania e integridade territorial do Catar” e insistiram em seu “papel vital nos esforços de mediação na região, juntamente com o Egito e os Estados Unidos”.
Eles ressaltaram que “a libertação dos reféns, incluindo os assassinados pelo Hamas, e o fim da guerra e do sofrimento em Gaza devem continuar sendo a prioridade máxima”. A declaração requer unanimidade dos 15 países-membros, o que inclui os
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O primeiro-ministro do Catar, Mohammed bin Abdulrahman al Thani, viajou a Nova York para participar da reunião de emergência. Ele recebeu a declaração de apoio do Conselho e garantiu “acreditar plenamente na mediação” do conflito.
“Continuaremos com nosso trabalho humanitário e diplomático, sem vacilar, para deter o derramamento de sangue”, disse o xeique. Anteriormente, após os ataques, o premiê havia comunicado que estava
“Ao mesmo tempo, não toleraremos nenhum ataque contra nossa soberania e nos reservamos o direito de responder com os instrumentos que nos são garantidos pelo direito internacional”, acrescentou.
“Nosso foco é a paz e não vamos nos deixar desanimar por aqueles que clamam por guerra e destruição”, insistiu, acusando Israel de estar dirigido por “extremistas sedentos de sangue”.
*Com AFP