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O gabinete do
— Oficina del Presidente (@OPRArgentina) May 14, 2025
Segundo o porta-voz do governo, Manuel Adorni, a imigração na Argentina está, atualmente, sem regras e “quase qualquer pessoa pode entrar, sem muitas perguntas, e as condições para deportação são flexíveis demais”.
Com isso, o decreto estabelece que:
- Condenados pela Justiça que tentarem entrar na Argentina serão deportados;
- Quem for pego em flagrante delito em travessias “não autorizadas” será expulso;
- Qualquer pessoa que mentir sobre informações pessoais, como identidade, durante a admissão no país será expulsa;
- Estrangeiros condenados por qualquer crime poderão ser deportados;
- Os prazos de recurso de deportação passam a ser encurtados;
- Imigrantes ilegais e moradores temporários e transitórios do país precisarão pagar por serviços de saúde;
- Só poderá entrar na Argentina quem apresentar seguro médico;
- As universidades poderão cobrar estrangeiros por serviços educacionais, se quiserem;
- Os requisitos para conseguir cidadania argentina e residência permanente ficarão mais rigorosos;
- Quem continuar no país de forma ilegal não poderá obter cidadania.
Dados apresentados pelo governo argentino apontam que 1,7 milhão de pessoas entraram de forma ilegal no país nos últimos 20 anos.
Apoiador e aliado do governo dos Estados Unidos, do
O porta-voz ainda disse que a ideia é tornar a Argentina “grande novamente”, referência ao slogan de campanha de Trump, que diz “Make America Great Again” — em português, “Faça a América (EUA) grande de novo”.