A polícia japonesa prendeu, na sexta-feira (3), um
O detido foi identificado como Abeysuriyapatabedige Pathum Udayanga, de 31 anos, natural do
De acordo com a polícia, Udayanga teria percebido o início do fogo dentro do apartamento, mas abandonou o local sem tentar conter as chamas. Em depoimento à polícia, ele afirmou que “entrou em choque” e não conseguiu agir. O incêndio acabou se espalhando pelo imóvel, localizado em um prédio de dois andares no bairro de Hon-Sanrizuka.
As autoridades japonesas suspeitam que Amanda pode ter morrido por asfixia provocada pela inalação de fumaça. Itens pessoais da vítima, como bolsas e o celular, teriam sido levados do local. A polícia também investiga a possibilidade de que ela tenha sido dopada e sofrido violência sexual.
O primo de Amanda, Thiago Borges, disse à Record TV que a família foi informada sobre a hipótese de latrocínio, ou seja, roubo seguido de morte, com tentativa de ocultação do cadáver.
O Ministério das Relações Exteriores do Brasil informou, por meio de nota, que o Consulado-Geral em Tóquio acompanha o caso e presta assistência à família da vítima, em contato com as autoridades locais. O Governo de Goiás, estado de origem de Amanda, também declarou estar apoiando os familiares e já iniciou os trâmites para o auxílio funerário, conforme o Gabinete de Assuntos Internacionais.