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Luigi Mangione foi dado como desaparecido em boletim de ocorrência feito pela mãe em novembro

O boletim com o desaparecimento foi registrado no dia 18 de novembro em São Francisco, na Califórnia

Dias antes de matar Brian Thompson, CEO da UnitedHealthCare, o jovem Luigi Mangione, de 26 anos, foi dado como desaparecido pela mãe, segundo a reportagem do The New York Times.

O boletim com o desaparecimento foi registrado no dia 18 de novembro em São Francisco, na Califórnia. Duas semanas depois, no dia 4 de dezembro, ele teria cometido o assassinato, em frente a um hotel de luxo em Nova York.

Luigi foi preso em um McDonald’s em Altoona, na Pensilvânia, portando uma arma parecida com a usada no crime e um silenciador. A arma foi produzida de forma caseira e não tem número de série, o que pode dificultar as investigações sobre como ele teve acesso a ela.

No momento em que foi abordado, o jovem demonstrou nervosismo e começou a tremer. Além da arma, ele portava documentos falsos que usou para se hospedar em um albergue antes de cometer o crime.

Mangione pode ser extraditado para Nova York, estado onde enfrenta cinco acusações, incluindo assassinato. A defesa dele luta para que ele continue sendo julgado na Pensilvânia.

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Quem é Luigi Mangione

Luigi Mangione, de 26 anos, nasceu e foi criado em Maryland, e também passou por São Francisco, na Califórnia, segundo o chefe de detetives de Nova York, Joseph Kenny. O último endereço registrado de Mangione era Honolulu, no Havaí.

Luigi é ex-aluno da Ivy League, uma conferência de oito universidades estadunidenses, se dizia anticapitalista e fazia parte de um manifesto que listava queixas contra o setor de saúde. Se formou na Universidade da Pensilvânia em ciência da computação e fundou um clube de desenvolvimento de videogames.


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Jornalista formada pela PUC Minas. Mineira, apaixonada por esportes, música e entretenimento. Antes da Itatiaia, passou pelo portal R7, da Record.
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