O chef espanhol Daniel Sancho foi condenado à morte nesta quinta-feira (29), na Tailândia, pelo assassinato do médico Edwin Arrieta. O filho do ator Rodrigo Sancho foi condenado a homicídio premeditado e por ocultação de cadáver.
O caso, que ocorreu no fim de julho e o início de agosto do ano passado, foi
Daniel e a vítima combinaram de se encontrar em Kho Phangan, para participar de uma tradicional festa para celebrar a lua cheia. Arrieta reservou um hotel dos dias 31 de julho a 3 de agosto, segundo o g1.
Sancho fez o check-in no dia 31, com Edwin pagando todas as despesas. Na terça-feira (1º), os dois jantaram juntos e, mais tarde, Sancho foi visto comprando facas, luvas de borracha e itens de limpeza.
A princípio, o condenado afirmou que só se encontrou com Edwin na quarta-feira, porém, o crime já teria ocorrido naquele dia. Já na segunda versão, ele afirmou que teria matado o cirurgião em legítima defesa.
Sancho confirmou que, na terça (1º), se encontrou com Arrieta, que teria tentado ter uma relação sexual com ele. O chef negou e acabou empurrando Edwin, que caiu, bateu a cabeça e acabou morrendo. O espanhol, então, desmembrou o corpo e comprou um caiaque para se livrar do corpo.
Daniel fez check-out no hotel na quinta-feira de manhã. À tarde, as partes do corpo começaram a ser encontradas. À noite, Sancho foi a uma festa com duas mulheres e, quando voltou, denunciou o sumiço de Edwin.
Já na sexta-feira, o chef foi interrogado como suspeito, já que tinha cortes e arranhões no corpo e, no ralo do quarto havia amostras de cabelo, gordura e tecido. No domingo, ele acabou confessando.
Os restos mortais do médico foram guardados em sacos plásticos que Sancho descartou em vários pontos da ilha tailandesa. Ele corria risco de pena de morte, mas a família solicitou
