Na Coreia do Sul, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu com 126 votos, contra 70 para o presidente Jair Bolsonaro (PL). Na Austrália, os dados apontam 2970 votos para Lula, contra 1688 para Bolsonaro. As informações foram divulgadas pelo UOL. Os resultados oficiais só serão divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a partir das 17h
A coluna Jamil Chade teve acesso a boletins de urna de seções eleitorais espalhadas fora do Brasil que indicam que Lula venceu com 353 votos na Nova Zelândia. Já Bolsonaro ficou com 132.
O petista também ganhou em Cingapura, com 231 votos. Bolsonaro ficou com 131.
Na China, a vitória também foi para Lula. Já no Japão, Bolsonaro venceu. Em Nagoya, o presidente ficou com 84% dos votos, cerca de 3,4 mil. Na Indonésia, o presidente venceu com 32 votos, contra 15 para o Lula.
Segundo a Folha de S. Paulo, Bolsonaro venceu em Israel: 53,4% (405 votos). Lula (PT) teve 46% (405 votos).
Já em Ramallah, capital da Autoridade Nacional Palestina, o petista confirmou o favoritismo: ele teve 90,5% (584 votos) contra 9,5% (61 votos) do rival.
A reportagem também indicou que Lula venceu em Angola com 54% dos votos.
Longas filas na Europa
Na França, as primeiras horas de votação foram de grande movimentação de brasileiros em diversas ruas de Paris. Segundo relatos de eleitores, a fila para votação está maior do que no primeiro turno.
Em Lisboa, as filas começaram a se formar até duas horas antes da votação ter início. A capital portuguesa é o maior colégio eleitoral brasileiro no exterior, com cerca de 45,2 mil eleitores aptos a votar, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Em Milão, brasileiros voltam a enfrentar longas filas, mostram vídeos que circulam no Twitter. Desde o primeiro turno, os eleitores que moram no Norte da Itália têm um colégio como opção para votar. Em eleições passadas, eram três espalhadas nas regiões de Lombardia e Veneto.
Segundo maior colégio brasileiro na Europa, Londres abriu as urnas às 5h00 (de Brasília). Por lá, as filas andam rápido e policiais advertem eleitores que passam buzinando pelo West London College, onde ocorre a votação.