Pelo menos sete pessoas, incluindo quatro menores, morreram em decorrência de atentados perpetrados pela Rússia na região de Idlib, no noroeste da Síria, o último grande reduto jihadista e rebelde do país, informou nesta sexta-feira o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH).
Esta ONG confirmou a morte de “sete pessoas - incluindo quatro crianças da mesma família, dois homens e outro não identificado como resultado de ataques aéreos russos no setor Yisr al-Shughur”.
O diretor da OSDH, Rami Abdel Rahman, revelou que as crianças tinham menos de dez anos e que seis dos sete corpos eram civis. Além disso, ele indicou que ainda há pessoas presas nos escombros. As vítimas eram principalmente sírios deslocados da província vizinha de Hama, segundo Rahman.
A Rússia, aliada da Síria há décadas, é a principal apoiadora do regime de Bashar al-Assad e vem intervindo militarmente no país desde 2015.
Aproximadamente metade da província de Idlib e partes das províncias de Aleppo, Hama e Latakia são controladas por facções que se opõem ao regime em Damasco, como Hayat Tahrir al-Sham, o antigo ramo sírio da Al Qaeda. Da mesma forma, esta área também abriga grupos rebeldes, apoiados de diferentes maneiras pela Turquia e outras formações jihadistas, como Hurras al-Din
“Os três veículos colidiram e pegaram fogo, queimando 30 de seus ocupantes”, disse Yakasai à AFP. “Outros passageiros sofreram ferimentos graves e nossa equipe os levou ao hospital, onde estão sendo tratados”, acrescentou.
Os acidentes são comuns nas estradas nigerianas, em grande parte devido ao excesso de velocidade e ao não cumprimento das regras de trânsito.
Em fevereiro, 18 pessoas morreram quando um veículo colidiu frontalmente com um ônibus de passageiros no estado de Yobe, no nordeste do país.
No ano passado, a Nigéria registrou 10.637 acidentes rodoviários que causaram 5.101 mortes e 30.690 feridos, segundo dados da comissão de segurança rodoviária.