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De acordo com a organização da prova, “o troféu é uma metáfora da pluralidade tupiniquim”. São dez fileiras de louros compostas por doze folhas cada, que representam as dez equipes correndo contra o relógio.
A forma do troféu é inspirada na curva do S do Senna. Essa é a primeira vez que o GP de São Paulo fica responsável pela criação e concepção dos troféus destinados àqueles que garantem um lugar ao pódio.
“Tivemos a missão de materializar a identidade brasileira nos quatro objetos mais desejados e sonhados pelos pilotos e suas equipes. Ainda mais nessa reta final da temporada, onde tudo ainda está em aberto, dá uma sensação mais especial podermos, enfim, revelar esse projeto que está sendo pensado desde abril deste ano”, disse Alan Adler, CEO do GP São Paulo.
“Todos os mínimos detalhes foram pensados para transparecer e comunicar a cultura vasta e plural do Brasil que serão mostradas ao mundo todo consagrando campeões”, completou.
