Se nas duas últimas vezes que ganhou uma
O Brasil chegou nas final das duas últimas Copas América, mas jogando como anfitrião (ganhou em 2019, perdeu em 2021). A Seleção caiu antes da semifinal nas três edições anteriores, jogadas como visitante.
O time comandado por Dorival Júnior, segundo do Grupo D, vai enfrentar o Uruguai, primeiro do C, no próximo sábado (6), às 22h (de Brasília), no Allegiant Stadium, em Las Vegas, pelas quartas de final, para tentar mudar esse roteiro.
Rotina de fracassos
Em 2011, na Argentina, e em 2015, no Chile, o algoz nas quartas de final foi o mesmo, o Paraguai, com roteiro parecido. Empates no tempo normal (0 a 0 e 1 a 1, respectivamente) e derrotas nas cobranças de pênaltis. Mano Menezes e Dunga eram os treinadores.
Dunga ainda disputou a Copa América do Centenário, em 2016, nos Estados Unidos, e a campanha conseguiu ser pior: eliminação na fase de grupos contra Equador, Haiti e Peru.
Foi um empate sem gols contra os equatorianos, uma goleada de 7 a 1 sobre o haitianos e uma derrota de 1 a 0 para os peruanos.
Dunga foi demitido logo após essa eliminação, com Tite assumindo seu lugar. O fracasso na Copa América também contribuiu para Mano Menezes perder seu trabalho, pouco mais de um ano depois, em novembro de 2012.
A última vez que o Brasil passou das quartas de final em uma Copa América atuando longe de casa foi em 2007, na Venezuela, quando levantou a taça. Bateu o Chile nas quartas (6 a 1), o Uruguai na semifinal (nos pênaltis) e a Argentina na final (3 a 0).