O técnico do
Após o jogo,
“Quero ele a dizer que isso é algo que eu faço desde que cheguei. No meu primeiro dia disse que meu objetivo era valorizar o Palmeiras e o futebol brasileiro. Está no meu livro. Acho que ele falou corretamente. Mas não depende de nós treinadores, depende de quem decide, de tomar decisões difíceis que tornem o futebol brasileiro mais fácil no futuro. Como ele disse muito bem, não é possível um conjunto de amadores apitar algo deste tamanho”.
“Não por responsabilidade deles, é algo muito profundo ver a CBF ter critérios diferentes para Ramon Abatti Abel e para o Wilton. Desde que cheguei, parece que nesse tempo eu estava numa luta sozinho, sempre chato, reclama de tudo, espero que ouçam o Leonardo Jardim, com toda a experiência dele, com o que ja treinou, é um treinador que admiro. Há muitos aspectos a melhorar”, opinou Abel.
Jardim se revolta com arbitragem e abandona coletiva
Leonardo Jardim não escondeu a revolta com a arbitragem de Rafael Rodrigo Klein no empate entre Palmeiras e Cruzeiro. O treinador respondeu apenas a primeira pergunta da entrevista coletiva e deu uma forte declaração.
O português disse estar “extremamente frustrado” e refletiu se há sentido em continuar no futebol nacional em meio a episódios como o vivido no Allianz Parque.
“Estou frustrado se vale à pena continuar quando, na realidade, não somos nós que controlamos os jogos. Fico extremamente frustrado. Isso é uma balança, e o peso da frustração está quase igualando o peso da satisfação daquilo que já disse desde o início, que vim para o Brasil para desfrutar da emoção, do jogo, dos torcedores, dessa paixão que essas pessoas têm pelo jogo”, agregou Leonardo Jardim.