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Além de artilheiro do Brasil no ano com 22 gols marcados, o Prata é o capitão cruzmaltino. No entanto, a equipe atuou sem um centroavante de ofício e deslanchou. Como montar a equipe? Diniz explicou.
“Sempre soube que poderíamos jogar sem um atacante de referência, joguei em outras oportunidades dessa forma. Hoje poderia ter colocado o David como referência substituindo o Vegetti. Ele até treinou com ele assim, mas não ficou bom. E no treino já ficou boa essa formação com o David mais aberto partindo da esquerda pra flutuar no meio das linhas atacando o espaço. E o Nuno e o Coutinho, os dois fazendo um papel semelhante de falso 9 com muita liberdade pra jogar. Acabou funcionando o Santos tinha dificuldades pra encontrar os encaixes de marcação porque era muita gente flutuando no meio campo. A gente soube explorar tanto a superioridade no meio quanto as bolas em profundidade”, comentou o técnico,.
Autor de dois gols na vitória, Philippe Coutinho foi elogiado pelo treinador, exatamente por fazer a função de ‘falso 9’. Segundo Diniz, ele e David se revezaram nesta função.
“O Coutinho não mudou nada com relação ao que ele vinha jogando. Posso falar que jogaram dois 10 (ele e Nuno), os dois jogaram na mesma posição, flutuando e chegando no ataque. A importância do Coutinho para a gente é muito decisiva, é muito positiva. Ele é o cara que todo mundo gosta de estar perto. De todos os craques com quem eu trabalhei, ele provavelmente é um dos mais humildes. Ele é comprometido com o trabalho, com as coisas táticas e com as coisas físicas”, afirmou.
Com Vegetti de volta de suspensão, o Vasco visita o