Técnico do
O comandante reclama da
“Inadmissível o Flávio fazer o que ele fez hoje. Não tem o mínimo cabimento. Eu não me lembro, na minha carreira, ter uma expulsão desse tipo. Ele (Flávio) não é médico. O Léo Jardim falou que estava com dor. Se ele machucou ou não, não é problema dele (árbitro). O que ele pode é dar acréscimo”, disse.
Em seguida, Diniz continuou falando sobre a decisão da arbitragem, que acabou deixando o Vasco com um a menos no fim do jogo.
"(O árbitro) foi extremamente rigoroso e nem critério teve. Se este for o critério, vai ter que expulsar sempre. Quero ver quantos goleiros serão expulsos. Isso daí sempre acontece, não dá para saber (se está machucado ou não)”, comentou.
Por fim, Diniz ainda revelou que Jardim lhe contou o que foi dito pelo árbitro quando estava sentado no chão:
“O Léo Jardim me falou que o árbitro disse ‘levanta, se não eu vou te expulsar’. Pior ainda”, revelou.
Após o término do jogo, o Vasco publico uma nota pedindo o afastamento do árbitro. Confira na íntegra:
Nota do Vasco sobre a arbitragem do empate com o Internacional
“O Vasco da Gama repudia, com veemência, a atuação desastrosa do árbitro Flavio Rodrigues de Souza na partida deste domingo (27/07), contra o Internacional, em Porto Alegre, válida pelo Campeonato Brasileiro.
Será que é só erro ou incompetência? Quando os equívocos da arbitragem se repetem e tiram, de forma direta, quatro pontos consecutivos do Vasco da Gama, essa pergunta precisa ser respondida, com urgência, por quem comanda a arbitragem brasileira.
O Vasco da Gama tomará todas as medidas administrativas cabíveis junto à Comissão de Arbitragem da CBF e estará, já nesta segunda-feira, na sede da entidade para protocolar nova representação oficial.
O afastamento do árbitro Flavio Rodrigues de Souza deve ser imediato ou iremos continuar acumulando um histórico de decisões polêmicas e recorrentes prejuízos a clubes e ao bom andamento do campeonato. Se isso não ocorrer, mina-se a confiança de atletas, profissionais, torcedores e investidores.
O Vasco da Gama não aceitará calado. Vai cobrar explicações, mudanças e responsabilidade.
Porque futebol se decide na bola, e não no apito.”
