Léo Ortiz, zagueiro do
Para Ortiz, os jogadores sabiam que a batalha seria dura. Por conta disso, ele afirmou que o plano de jogo escolhido foi bem executado.
“Acho que foi um jogo muito difícil, a gente esperava isso. É um adversário de muita qualidade, que briga lá em cima desde o começo do campeonato. Então sabíamos que seria um jogo muito complexo de se jogar. Fizemos de tudo. Mas o jogo é detalhe. Não conseguimos fazer o gol”, iniciou Léo Ortiz.
Mesmo diante da falta de efetividade, o zagueiro valorizou o ponto conquistado. Para ele, o mais importante foi evitar que o adversário ganhasse confiança após uma vitória no Rio de Janeiro.
“Eles também criaram oportunidades, menos que a gente, mas também não fizeram. Hoje ninguém teve a felicidade de marcar e sair vencedor. É um jogo que não se pode perder. Não decide campeonato o confronto direto, porque você tem os jogos contra as 18, 19 equipes. Mas não pode perder, porque é o famoso jogo de seis pontos. E não pode deixar o adversário ter o momentum dentro do campeonato”, finalizou.
Escolha de Filipe Luís por Pedro
Léo Ortiz ainda saiu em defesa de Filipe Luís, que escolheu deixar Pedro no banco. Para o defensor, o encaixe do jogo entre as equipes pedia mais agressividade no último terço do campo. E Gonzalo Plata -escolhido para a função - era o jogador perfeito para isso.
“Eu acho que o plano de jogo foi certo. Na principal característica do Cruzeiro de marcação, o zagueiro soltava muito, pra marcar o nosso meia. E abria muito espaço pro Plata nas costas. Teve umas três vezes que ele aproveitou esse movimento”, analisou.