John Textor sofreu uma derrota judicial na Inglaterra. A corte entendeu que a Iconic Sports tem direito de pedir o ressarcimento do valor investido em ações da Eagle Holding Football, grupo fundado pelo empresário norte-americano, no valor de 97 milhões de dólares, cerca de R$ 528 milhões na cotação atual. A ação seguirá na Justiça britânica.
John Textor contesta a medida e pediu o encerramento do caso, o que não foi aceito pela Justiça, conforme publicado pelo portal “Bloomberg”.
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Em 2022, a Iconic adquiriu 15,7% das ações da Eagle por 75 milhões de dólares com a promessa de abertura de capital da holding na Bolsa de Valores - o que não aconteceu. Neste cenário, o grupo de investimento exige a recompra das ações desde junho de 2025, com acréscimo de juros.
Em comunicado publicado pelo veículo de mídia dos Estados Unidos, John Textor informou que irá recorrer da decisão.
“Respeitosamente, não acredito que esta decisão reflita a redação clara do contrato ou a posição factual correta, e pretendo recorrer da decisão do tribunal. Agora, prepararei uma defesa completa para a alegação que pretendo rejeitar” afirmou Textor, que garante que a Iconic tem compromisso em vigor de não influenciar na governança da Eagle.
A Iconic diz que a decisão da Justiça “confirma inequivocamente que John Textor violou conscientemente compromissos contratuais” e que pretende recuperar os investimentos.
Os bastidores do Botafogo
Em meio ao imbróglio judicial entre John Textor e Eagle Holding Football, o
“O clube está com o fluxo de caixa garantido para 2025 e 2026, pendente apenas os valores disponíveis para investimento e planejamento da temporada de 2026, mas não há problema de fluxo de caixa para pagamento de funcionário, de jogador, para a parte associativa, para pagamentos dos acordos assumidos com a receita”, disse à Itatiaia.
A disputa pela operação da SAF
A SAF do Botafogo vive um imbróglio judicial pela disputa do controle do clube. A “briga” teve início com a crise financeira do Lyon e o
Na Justiça, John Textor e os investidores da Eagle Holding Football, como Ares, disputam o controle da operação.
Apesar de