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Mano Menezes avalia mais uma partida sem vitórias do Fluminense

Técnico falou sobre o empate tricolor diante do Criciúma, fora de casa, que mantém o Flu na lanterna do Brasileiro

Mano Menezes analisou o empate do Fluminense contra o Criciúma

Mano Menezes chegou ao terceiro jogo no comando do Fluminense sem vitórias. Desde sua chegada, são dois empates e uma derrota. E o treinador deu seu palpite sobre o momento do Tricolor em 2024.

Após 16 jogos na Série A do Campeonato Brasileiro, o Fluminense é o último colocado com apenas oito pontos conquistados em 16 jogos. O Flu não vence há 13 rodadas na elite do futebol nacional. São oito jogos na temporada.

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“Fluminense está passando o ano seguinte das conquistas que se repetem em outros lugares. Ninguém espera. Você imagina outras coisas e está disputando a última colocação do campeonato. Aparece outro tipo de problema. Interrompe um trabalho, chega um técnico novo e você precisa organizar a equipe de acordo com o que você acredita. Os jogadores são capazes e logo logo vamos ter melhor desempenho”, lamentou o comandante.

Para o técnico, o ponto conquistado pelo menos traz um pouco mais de tranquilidade ao Fluminense, mesmo analisando o resultado como ruim para as pretensões na competição.

“ A gente leva um ponto que certamente não é o ideal, mas nessa hora das contas, você tem que saber que o adversário não fez três. Você tira dois pontos de última hora do adversário, e me parece, com méritos. Criamos para fazer até mais do que um gol. Estamos melhorando, retomando, esse é o caminho. A equipe mudou o comportamento, a entrega dos jogadores foi elogiável”, opinou.

Com o duelo contra o Athletico-PR na próxima semana adiado, Mano Menezes terá tempo para trabalhar com o elenco do Fluminense. O Tricolor volta a campo somente no dia 21 de julho, diante do Cuiabá, na Arena Pantanal, às 20h (de Brasília).

“Agora, vamos ter a oportunidade de trabalhar sem dois jogos no meio, para podermos ser mais constantes, decisivos com controle e volume de jogo que tivemos na frente. Os jogadores sabem que, sem dúvida nenhuma, o caminho é duro, mas temos capacidade de fazer, como mostramos hoje. Não posso responder pelo acúmulo de jogos, porque não estava aqui”, afirmou.


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Jornalista esportivo desde 2006 e com passagens por Lance!, Extra e assessorias de marketing esportivo. É correspondente da Itatiaia no Rio de Janeiro. Tem pós-graduação em Jornalismo Esportivo e formação em Análise de Desempenho voltado para mercado.