A agressão de Pablo Hernández a Pedro, no vestiário do Independência após o jogo contra o Atlético, aconteceu após a recusa do atacante do Flamengo a realizar o aquecimento na reta final da partida. O jogador, que
Antes de Pedro, Marinho já havia entrado em atrito com a comissão técnica de Jorge Sampaoli. O atacante se recusou a viajar para o Chile, para partida da Libertadores em maio, por estar com dores. O atacante acabou afastado do elenco profissional e, semanas depois, foi negociado com o Fortaleza.
No início deste mês, Gabigol discutiu com Marcos Braz no intervalo na partida contra o Fortaleza, no Maracanã, quando o atacante foi substituído após se lesionar sozinho e culpar o gramado. Os dois discutiram no vestiário e subiram o tom, com xingamentos, quando o médico Marcio Tannure informou que o camisa 10 precisaria aguardar o fim do jogo para realizar o exame antidoping.
Ainda sob o comando de Vítor Pereira, Arturo Vidal foi multado por indisciplina. Em jogo contra o Boavista, em fevereiro, o volante chileno ficou revoltado no banco de reservas, chegando a arremessar as chuteiras, após o técnico realizar as cinco substituições e não colocá-lo em campo. O atleta, que já deixou o clube, chegou a pedir desculpas após o ocorrido, o que não evitou a multa aplicada pelo Fla.
Pedro não se reapresenta
Na primeira atividade após o episódio de agressão a Pedro, o atacante não se reapresentou ao Flamengo nesta segunda-feira (31). O elenco profissional trabalhou nesta manhã, no Ninho do Urubu, sob o comando de Jorge Sampaoli, que teve a permanência definida pela diretoria do clube.
Na quinta (3), o Rubro-Negro recebe o Olímpia-PAR, no Maracanã, no jogo de ida das oitavas de final da Copa Libertadores. A bola às 21h (de Brasília).