Após a
De acordo com o narrador, mesmo com o resultado negativo em Cariacica, o sentimento no vestiário do Cruzeiro não pode ser de “terra arrasada”. Vale ressaltar que, nesta segunda-feira (5), o clube mandou a partida fora de Minas Gerais por uma decisão tomada na gestão Ronaldo. À época, a diretoria cruzeirense vendeu o mando para uma empresa do Centro-Oeste do Brasil por R$ 1 milhão.
“O palco ideal seria o Mineirão, com 50, 60 mil torcedores. Mesmo que em uma segunda-feira. O jogo foi mantido para Cariacica. No primeiro tempo, o Cruzeiro levou dois gols quando estava melhor. No segundo tempo, foi nulo. O Cruzeiro praticamente não existiu. O João Ricardo fez mais catimba do que defesa”, afirmou.
Segundo Pequetito, o
“Nos acréscimos, teve um chute do Barreal no travessão, mas o Fortaleza soube neutralizar as tentativas do Cruzeiro. Soube anular o Matheus Pereira, com o Lucas Sasha em cima dele, ora o Pedro Augusto. Houve uma marcação em quem é a cabeça pensante do time. A defesa não foi bem, e foram duas bolas na meta do Cruzeiro”, completou.
Projeção para o clássico
Por fim, Pequetito analisou o clássico no próximo fim de semana e demonstrou otimismo para com o desempenho do Cruzeiro.
“Agora, é o clássico. Não tem que fazer terra arrasada. Uma derrota ia acontecer no Mineirão, ninguém vai ganhar todas em sua casa, principalmente em um campeonato tão difícil como o Brasileirão. Tem chance de olhar para o G4, de olhar para a parte de cima da tabela. Que o Seabra possa corrigir os erros que vimos hoje”, encerrou.
Com o resultado negativo, o
O Atlético é o nono colocado da Série A, com 28 pontos.