Cabisbaixo após a
Na coletiva pós-jogo no Mineirão, em Belo Horizonte, Martínez disse ter abraçado o defensor no vestiário. Com o Cruzeiro em vantagem numérica dentro de campo, o time de Fernando Seabra, empurrado pela torcida, aproveitou as chances e fez 2 a 0 antes dos 20 minutos do primeiro tempo. Depois, já aos 48’, na saída para o intervalo, Milton Giménez descontou.
“Luis [Advíncula] estava muito triste, tivemos que abraçá-lo no vestiário. Precisamos dele, com a força que tem. Ele é muito importante para o grupo”, ressaltou.
Diego Martínez, técnico do Boca, e goleiro Sergio Romero em coletiva no Mineirão
Em relação ao atacante Miguel Merentiel, que desperdiçou a única cobrança do Boca na disputa de pênaltis, o treinador argentino também demonstrou cuidado.
“Merentiel a mesma coisa. São dois grandes jogadores. A partir de amanhã, temos que pensar no jogo que vem”, completou.
Sergio Romero saiu em defesa dos colegas
Ao lado do técnico Diego Martínez na coletiva,
“Eles sempre nos deram tudo. O futebol tem dessas coisas. Os que mais te dão também podem sofrer isso. Estou confiante que o grupo vai virar a página. Temos que estar de pé a partir de amanhã e analisar o que passou. Temos uma partida fora de casa muito importante agora contra o Estudiantes. O Boca tem que pensar grande”, encerrou.
‘Eliminação injusta’
Ainda na coletiva,
Na sala de imprensa, Diego Martínez relembrou que, além do duelo com o Cruzeiro, o Boca também foi desclassificado pelo Estudiantes, nos pênaltis, na Copa da Liga Argentina. Segundo ele, os dois jogos tiveram desfechos injustos.
“A equipe perdeu as duas decisões de forma injusta. A partir de amanhã, temos que trabalhar de volta e seguir competindo na Copa Argentina. Toda derrota dói. Logicamente, quando se perde desta maneira, com o esforço que fizeram, isso se ameniza. Mas as duas derrotas decisivas foram injustas e nos deixam tristes”, destacou.
“Vamos sair desse duro golpe. Todo mundo sentiu que poderíamos passar. Esse grupo merecia”, encerrou.