O ala Gui Santos, que
“O que eu posso destacar desses caras que já foram campeões diversas vezes é que são pessoas, por mais que já tenham conquistado tudo, são extramemente humildes”, conta em entrevista exclusiva à Itatiaia.
São poucos os momentos de integração entre a equipe de desenvolvimento com os jogadores da equipe principal. Há um contato maior com os treinadores e pessoas ligadas ao desenvolvimento dos atletas. No entanto, isso não impede a troca de experiências e até broncas dos veteranos.
“Eles conversam, explicam... lógico, as vezes rola aquele puxão de orelha para a molecada ficar esperta, mas sempre são caras que tentam ensinar e passar algo para molecada mais nova”, revelou.
Futuro na franquia
O brasileiro, de 20 anos de idade, evita fazer grandes projeções para futuro. Gui Santos prefere tratar da situação com cautela e falar sobre o que consegue controlar: o próprio trabalho. O ala não esconde a vontade de estar com o time principal o mais rápido possível.
“Quero chegar a equipe principal o mais rápido possível. Sou um cara que mantenho os pés no chão, trabalhando sempre no dia de hoje, o que posso trabalhar mais duro no dia de hoje”, comentou. “Falar sobre uma questão de muito futuro, de como será, eu não sei. Eu garanto que, todo ano, vai ter uma evolução em algum aspecto. Sempre vou estar melhorando em alguma coisa”, completou.
O caminho de transição da liga de desenvolvimento para a NBA tem bons exemplos. Nomes como Rudy Gobert, Pascal Siakam e Khris Middleton começaram da mesma forma que o brasileiro. Hoje, são nomes de sucesso na NBA.
Golden State joga nesta quinta
O Golden State Warriors ainda está vivo na atual temporada da NBA. A franquia está na semifinal da Conferência Oeste e enfrenta o Los Angeles Lakers. No duelo, melhor de sete jogos,
O segundo jogo, novamente sob mando dos Warriors,