A policial militar pediu que o amigo tivesse cuidado com as informações que possui sobre o jogo. “Quando elas percebem que você tem visão de jogo, que você conhece o programa, que você tem o tato, elas falam ‘p*rra, Vini é uma pessoa que vai me ajudar a ter um pouco mais de visão’”, inicia.
“Você pega uma informação preciosa, que foi um start que você teve — e nem eu tive — e entrega nas mãos de outras pessoas. A gente não precisa adular as pessoas. A gente nunca fez isso e não vai fazer isso, só que tem pessoas que fazem isso. São bacanas com pessoas que a gente gosta, mas elas gostam de outras pessoas e compartilham informações. Essas pessoas que precisam adular vão fazer o quê?”, continua.
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Vinícius diz que pensou nisso, e Aline segue: “Você foi descendo o tobogã e eu falei ‘já era’. Eu quero deixar você à vontade, mas quando você cola num lugar com um bocado de gente ou eu colo, eu quero que você esteja pra ouvir o que eu tô ouvindo. Quando vou até você, eu quero ouvir o que você tá ouvindo pra ter o feeling. Tá estreitando. Tá sentindo as pessoas? As pessoas tão se articulando... Isso é jogo.”
Logo depois, ele aconselha a amiga sobre ficar regulando a comida da casa. “Deixa o pau torar! Não fica nessa posição de regular todo mundo, não. Na hora, o povo vai botar a culpa.”
“Eu sei, mas eu falei sabe por quê? Quando acaba a comida dá um BO. Ontem, eu não falei”, se justifica Aline. “Eu percebi! Na hora que ficou só eu e você, seu senso de justiça deve ter ficado ‘desgraça’.”
A policial diz ter ficado chateada. “Ontem, eu não reparei quem repetiu, mas vi quem tinha repetido. Não fiquei regulando.... Hoje eu falei, beleza, mas eu poderia ver e cagar.”
“O toque já foi dado hoje. Amanhã já não fala mais pra não parecer os fiscais da cozinha”, recomenda Vinícius. “Mas foi porque é uma coisa que as pessoas têm que se atentar. Não quero esperar chegar na minha vez de ficar sem comer pra dar duas aqui. Não quero”, pontua Aline.