Nivaldo Batista Lima: esse era o nome que Gusttavo Lima usava antes de oficializar o artístico. O cantor, que teve a prisão preventiva decretada pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJ-PE), nesta segunda-feira (23), iniciou a carreira aos 13 anos quando se apresentava em uma bar na cidade de Patos de Minas (MG), por um cachê de R$ 35, utilizando o nome de batismo.
Em entrevistas antigas, o sertanejo, que na época fazia dupla com o amigo Alessandro, já revelou que o novo nome surgiu após ser alvo de críticas: “Quando começamos a banda, disseram que não combinava Nivaldo e Alessandro”. Em 2006, mesmo após começar a carreira solo, ele decidiu que manteria o Gusttavo.
“Como iria voltar com o meu nome se todo mundo já me conhecia como Gustavo? Peguei o Lima do meu nome verdadeiro e aí ficou Gusttavo Lima”, contou em entrevista. O segundo ‘T’ foi incluído por questão comercial, já que existia outro cantor com o nome Gustavo Lima (um único T).
Apesar de ser nacionalmente conhecido pelo nome artístico, o artista já contou que ainda é chamado pelo nome de batismo pela família e por alguns amigos próximos. Nos documentos, ele também manteve o Nivaldo.
Nascido em Presidente Olegário, no interior de Minas Gerais, Gusttavo é um dos maiores nomes do sertanejo do Brasil. Atualmente, um show do artista gira em torno de R$ 700 mil e R$ 1 milhão. Ele é casado com a influenciadora Andressa Suita e, juntos, têm dois filhos: Gabriel, de sete anos, e Samuel, de seis.
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A Justiça de Pernambuco decretou, nesta segunda-feira (23), a prisão preventiva do cantor Gusttavo Lima. O artista é investigado por lavagem de dinheiro pela ‘Operação Integration’, a mesma que prendeu a influenciadora Deolane Bezerra. Além de Gusttavo Lima, o empresário Bóris Maciel Padilha também teve a prisão decretada. A informação foi confirmada pela Itatiaia.
O cantor entrou na mira da polícia pernambucana por causa da empresa Balada Eventos de Produções Ltda, da qual é sócio-administrador. O empreendimento teria recebido mais de R$ 8 milhões da Esportes da Sorte, cujo dono, o empresário Darwin Henrique da Silva Filho, também foi preso. A decisão também determina a apreensão do passaporte dos envolvidos e suspensão de eventual porte de arma de fogo.