O inquérito que apurava a causa da morte da cantora Gal Costa, que faleceu em dezembro de 2022, em São Paulo. O relatório final, foi apresentado na última segunda-feira (1º).
A 15º DP, do Itam Bibi, em São Paulo, estava responsável pelo inquérito, que foi encaminhado ao Ministério Público de São Paulo. Não houve indiciamentos, segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.
A exumação dos restos mortais da cantora foi solicitada para realizar a necropsia, a fim de determinar a razão da morte dela, segundo o UOL. A
Disputa judicial
O documento foi registrado no 21º Ofício de Notas do Rio de Janeiro em 27 de maio de 1997. À época, a artista era solteira e não tinha filhos. Consta no registro que, estando “em posse plena de suas faculdades mentais” e “em livre e espontânea vontade”, Gal pedia a instituição da fundação. No documento, ela designava cinco mulheres para criar a organização, entre elas, Verônica e Priscila (que são mãe e filha).
Quem administrasse a fundação teria o direito a uma remuneração de 2% do valor do acervo de bens inventariados. “Caberá à pessoa acima designada a administração do acervo de bens, findo o inventário, com a finalidade de criar a fundação, podendo, para tanto, movimentar contas bancárias e dinheiro, pagar despesas, adquirir ou alugar imóveis, contratar advogados, despachantes e empregados e praticar todos os atos necessários à criação e funcionamento da Fundação”, aponta o documento, que também previa a possibilidade de conversão da venda de bens no acervo da organização.
Processo trabalhista
Dois ex-funcionários de Gal Costa, falecida em novembro de 2022,
Os ex-funcionários afirmam que