A mudança dos quadros na próxima legislatura é o assunto que domina os corredores da casa nos próximos dias. Será uma Câmara com quase 44%, com formação de duas grandes bancadas,
O vereador reeleito pelo PL e que permanece na casa no ano que vem, diz que a expectativa é de trabalho, inclusive já com pretensão de buscar a presidência da Câmara.
“A expectativa é muito grande para para nós, tanto para mim como para vereadora Marilda Portela. Vão ter mais quatro colegas aqui ano que vem, pra gente defender as nossas pautas. Eu acredito que nós vamos ter boas discussões, são figuras relevantes que estão entrando ano que vem. E também vamos lutar pra gente ocupar a mesa diretora da casa, nós vamos lutar pra isso”, afirmou.
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O doutor Bruno Pedralva (PT), da Federação Brasil da Esperança, que no ano que vem também vai contar 6 seis vereadores, falou sobre manter o “ar democrático” na Câmara, longe do bolsonarismo.
“Nós triplicamos a bancada da Federação, comparando com a eleição de 2020, e duplicamos a bancada do PT. A gente vem com muita esperança que a Câmara Municipal enfrente os problemas da cidade de Belo Horizonte, inclusive com todo o nosso esforço pra trazer recursos e políticas federais do governo Lula aqui para BH. E também que a gente consiga manter Belo Horizonte um espaço democrático, arejado, que não cai na mão do bolsonarismo, essa é nossa tarefa fundamental daqui para frente até 2026", explicou.
Também vai haver renovação nas bancadas do Republicanos, aumento da bancada do PSOL, e redução do bloco do MDB. O PRD e o PP tinham um vereador cada, e passam a ter dois.