Cerca de 400 computadores da Câmara dos Deputados foram danificados pelos
Leia mais:
Movimentos nas redes sociais buscam identificar radicais de Brasília Pedido para confirmar vencedor de Eleições 2022 no código-fonte não faz sentido
Os vândalos destruíram, ainda, 40 impressoras, duas TVs, duas viaturas e 11 telefones, além de vidros, cadeiras e outros itens. As perdas chegam a R$ 3,04 milhões, sem considerar mão de obra e material. Em conjunto com os prejuízos causados no Senado, o valor relacionado aos danos atinge R$ 7 milhões.
Além da destruição desses equipamentos, houve furto de diversos eletrônicos durante a invasão aos prédios públicos em Brasília. A lista de itens subtraídos inclui iPhones e MacBooks Pro, que estavam, principalmente, no Palácio do Planalto.
Também desapareceram lentes de câmeras fotográficas que eram utilizadas por profissionais da Imprensa Nacional. Segundo o Metrópoles, apenas uma das lentes levadas pelos invasores é avaliada em R$ 40 mil. O prejuízo total será calculado pelos Três Poderes, em parceria com o Tribunal de Contas da União (TCU).
Tecnologia em uso nas investigações
Recursos tecnológicos podem ser usados para identificar os criminosos que causaram destruição nas sedes dos Três Poderes. Entre eles, estão as imagens feitas pelos drones da Polícia Federal (PF) que filmaram os vândalos antes, durante e depois dos ataques.
Já os registros feitos pelos criminosos e compartilhados em redes sociais podem ser usados para identificar os participantes. O mesmo vale para os dados de conexão e localização dos celulares de quem participou dos ataques em Brasília.
Moraes estabelece, ainda, que os dados cadastrais, bem como o conteúdo integral de perfis do Facebook, do