A americana Kim Durkee, de 67 anos, moradora do Maine, nos EUA, estranhou quando seu
O dispositivo informava que o órgão apresentava fibrilação atrial, uma espécie de arritmia cardíaca. Depois de alguns dias, Kim decidiu ir ao Hospital Geral de Massachusetts. Lá, ela se surpreendeu ao descobriu que de fato havia um comprometimento em seu coração e que tinha um tumor raro e em expansão.
Ela então foi submetida a uma cirurgia de cinco horas para que o tumor de cerca de 4 centímetros foi retirado com sucesso. Se Kim não tivesse ido ao hospital, poderia sofrer um AVC ou uma parada cardíaca. Ela agora se recupera do procedimento. “Isso realmente salvou minha vida”, diz, em referência ao relógio inteligente.
Socorro após queda
Em maio, Peggy Reynolds, de 81 anos, residente em Maryland, nos EUA, caiu, bateu a cabeça e foi atendida rapidamente depois que seu Apple Watch chamou as autoridades. Para ela, o dispositivo era apenas um acessório para usar no dia a dia. “Ela gosta de comprar várias pulseiras para combinar com seu estilo”, diz Laura Money, a filha que a presenteou com o relógio.
Laura havia comprado o
Dessa vez, porém, o dispositivo chamou a polícia e uma ambulância, bem como avisou Laura. "Às 6h11, recebi uma notificação no meu celular de que uma queda brusca tinha sido detectada”, conta. “Quando abri o portão, vi vários oficiais do departamento de polícia de Montgomery.” Ela destaca que, graças ao equipamento, hoje está “cuidando da mãe no hospital, não preparando seu funeral”.