O Índice Bovespa (Ibovespa) fechou a sexta-feira (28) renovando seu recorde, com uma alta de 0,45% aos 159.072,13 pontos. O principal índice do mercado de ações da bolsa de valores brasileira terminou o mês em alta mesmo com a queda das ações da Petrobras, a principal empresa do mercado.
O Conselho de Administração da Petrolífera aprovou, por unanimidade, um Plano de Negócios para o período de 2026 a 2030, com uma redução de 1,8% nos investimentos. A companhia prevê um aporte total de US$ 109 bilhões no próximo ciclo, enquanto o previsto no Plano 2025-29 a previsão era de US$ 111 bilhões.
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Como resultado, as ações da Petrobras passaram o dia em queda. Os papeis ordinários da empresa, que dão direito de voto nas Assembleias, fecharam o dia com um recuo de 2,45% aos R$ 33,38. As ações preferenciais, que dão prioridade no recebimento de dividendos, recuaram 1,88% aos R$ 31,79.
O que sustentou a alta do Ibovespa foi a alta da Vale, que avançou 1,61% aos R$ 67,40, após a mineradora anunciar uma remuneração aos acionistas de R$ 3,58 por ação. Os proventos aprovados pelo Conselho de Administração devem somar cerca de R$ 15,3 bilhões entre janeiro e março.
O bom desempenho dos bancos também contribuiu para o Ibovespa fechar o dia no azul. O Itaú teve um avanço de 2,28% aos R$ 41,64, após anunciar que vai distribuir R$ 23,4 bilhões em dividendos para os acionistas.
No cenário doméstico, a principal notícia foi a divulgação da taxa de desemprego da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O indicador recuou para
Com o exterior com poucas notícias, e o pregão reduzido devido ao feriado nos Estados Unidos, o dólar teve uma desvalorização frente ao real. A moeda americana recuou 0,51% aos R$ 5,32.
